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Notícias Mundo Gospel
Teólogo critica “escatologia de jornal” e adverte sobre interpretações apressadas das Profecias Bíblicas
O teólogo e escritor Gutierres Siqueira (foto) críticou o fenômeno conhecido como “escatologia de jornal”, uma prática na qual intérpretes buscam conexões entre eventos históricos contemporâneos e profecias bíblicas. Siqueira apontou que esse tipo de interpretação, frequentemente vista após eventos catastróficos como o 11 de setembro de 2001, o tsunami na Ásia em 2004 e conflitos recentes em Israel, está deturpando o verdadeiro propósito da Escritura Sagrada.
Gutierres Fernandes Siqueira é teólogo e jornalista; autor do livro “Quem tem medo dos evangélicos?”, publicado pela Editora Mundo Cristão.
Segundo Siqueira, a “escatologia de jornal” desvia a atenção das verdadeiras mensagens contidas na Bíblia. Ele enfatizou que as profecias bíblicas estão intrinsicamente ligadas à “História da Salvação”, um conceito que descreve o ato redentor de Deus ao longo da história, especialmente através da vida, morte e ressurreição de Jesus Cristo.
O teólogo argumenta que a Bíblia não tem a intenção de predizer todos os eventos históricos humanos. Interpretar as Escrituras como um guia para explicar todos os acontecimentos do mundo é desconsiderar a sacralidade da Palavra de Deus e desviar-se de seu propósito original.
Siqueira observou que a busca humana por significado em meio ao caos muitas vezes leva as pessoas a procurar respostas nas escrituras sagradas. No entanto, ele alertou que essa abordagem tem o perigo de simplificar e distorcer os textos bíblicos, retirando-os de seus contextos originais e aplicando-os de maneiras que não foram destinadas.
Siqueira concluiu que a “escatologia de jornal” representa uma interpretação negligente e irresponsável da Bíblia, minando, em última análise, a autoridade e a verdade contida nos textos sagrados. Siqueira exortou os estudiosos e os crentes a abordarem as Escrituras com cuidado, respeitando seu contexto e sua mensagem central de redenção e amor.
FONTE:JM NOTÍCIAS
Presidente do STF decide tirar aborto da pauta para julgamento
Iniciado por Rosa Weber no mês passado, o julgamento da descriminalização do aborto até a 12ª semana de gestação não tem previsão de retorno.
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, afirmou que não pretende retomar o julgamento da legalização do aborto. Recém empossado, é ele quem decide o que será pautado ou não no Supremo.
“Não há nenhuma previsão para marcar o julgamento sobre a descriminalização do aborto até o terceiro mês de gestação. Entendo que esse é um tema que ainda precisa de mais debate na sociedade”, declarou Barroso à coluna de Mônica Bergamo, da Folha de São Paulo.
Em 22 de setembro, a então presidente do STF, ministra Rosa Weber, colocou a pauta do aborto em julgamento.
O pedido da Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF 442), proposta ao Supremo pelo (Partido Socialismo e Liberdade – PSOL), de extrema esquerda, já foi tema de audiência pública na Corte em 2018.
O julgamento da ação busca que o Supremo determine a incompatibilidade de dois artigos do Código Penal, que criminalizam tanto a gestante quanto a pessoa que realiza o aborto.
O reinício do julgamento registrou o primeiro voto favorável à liberação do aborto, emitido pela ministra Rosa Weber, que havia se comprometido a retomar a discussão antes de sua aposentadoria em outubro.
O julgamento estava paralizado. Com o novo presidente do Supremo, não há previsão do retorno da pauta no STF.
Maioria dos brasileiros é contra o aborto
No Brasil, o aborto é considerado crime, sendo permitido sem punição em situações de gravidez resultante de estupro, risco à vida da mulher ou anencefalia do feto.
Uma pesquisa recente, realizada pelo IPEC, apontou que 70% dos brasileiros são contra a legalização o aborto.
No último domingo (8), centenas de pessoas protestaram contra o aborto em Belo Horizonte, Minas Gerais.
Vestindo branco e carregando balões, centenas de famílias marcharam em defesa da vida. Muitas crianças e bebês em carrinhos participaram do evento. “Vida sim, aborto não”, afirmaram os manifestantes.
Manifestações pró-vida também aconteceram em outras cidades no domingo (8), incluindo São Paulo e Brasília.
Fonte: Guia-me com informações de Folha de S. Paulo
Cristão, filho de fundador do Hamas denuncia “métodos sangrentos do grupo terrorista”
Hamas ensinava ideologias extremistas nas mesquitas.
Mosab Hassan Yousef, filho de um dos fundadores do terrorista Hamas, compartilhou sua história de abandono da ideologia fundamentalista islâmica de seu pai em uma entrevista à CNN. Convertido ao cristianismo, ele revelou como desde a infância testemunhou as manobras políticas e militares que contribuíram para a acirrada disputa no Oriente Médio e como o Hamas utiliza civis como ferramentas de guerra.
Yousef explicou que desde uma idade muito jovem, o Hamas ensinava ideologias extremistas nas mesquitas, ensinando que o derramamento de sangue inocente era necessário para construir um Estado Islâmico. Ele compartilhou como era quase impossível para qualquer um quebrar esse ciclo de doutrinação e ver a verdadeira face do Hamas, mas um episódio de sofrimento em uma prisão israelense o levou a questionar suas crenças.
Ele detalhou que, antes de completar 18 anos, movido pela raiva e pelo desejo de vingança, decidiu assumir um papel mais ativo no combate aos seus opressores e acabou sendo preso e interrogado pelas autoridades israelenses.
A transformação de Yousef o levou a rejeitar os métodos utilizados pelo grupo terrorista no qual cresceu. Ele explicou como o Hamas não valoriza a vida, seja de palestinos, israelenses ou americanos, e está disposto a sacrificar tudo por sua ideologia. Para ele, o Hamas não busca coexistência ou compromisso, mas sim conquistar e se expandir para estabelecer um Estado Islâmico em outras civilizações.
A história de Yousef está registrada em seu livro “Son of Hamas” (Filho do Hamas), onde ele compartilha informações sobre a organização terrorista e sua jornada pessoal de rejeição à violência em prol da paz no Oriente Médio.
FONTE;GOSPEL PRIME
Igreja de Pernambuco é investigada pelo Ministério Público por “poluição sonora”
A denúncia partiu de moradores vizinhos que se sentiram incomodados devido ao volume alto do som proveniente da igreja
A Igreja Assembleia de YAUH, em Serra Talhada, virou alvo de uma investigação do Ministério Público de Pernambuco (MPPE), para apurar a possível prática de poluição sonora.
A denúncia partiu de moradores vizinhos que se sentiram incomodados com o barulho. Segundo a Promotoria Pública, os residentes do entorno relataram repetidas perturbações devido ao volume alto do som oriundo do templo.
O processo aberto pelo MPPE revela que a pessoa responsável pela igreja está sob investigação. Além disso, a Agência Municipal do Meio Ambiente também será chamada a se pronunciar sobre o caso.
O procedimento administrativo pretende acompanhar e fiscalizar a prática de poluição sonora atribuída à igreja denunciada.
Vandeci de Souza Leite, promotor de Justiça, assinou a peça, determinando que a Agência Municipal do Meio Ambiente (AMMA) seja autuada e que o caso seja registrado no Sistema de tramitação eletrônica de autos.
FONTE;O FUXICO GOSPEL
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